O chakra sacral
O chakra sacral é o centro energético das nossas sensações e a da forma como aceitamos o meio ambiente em que vivemos. Também chamado o chakra do baço ou da barriga, encontra-se mesmo abaixo do umbigo, no centro do abdómen, é cor de laranja. Este centro abrange a relação com os outros, que pode ser positiva ou negativa. Ele representa, também a sexualidade e como a pessoa se relaciona com ela. Deste modo, corresponde aos aspetos emocionais inferiores da vida, da procriação e dos prazeres pessoais. Quando se tem dificuldade em aceitar os outros e tudo o que nos rodeia, significa que este centro chakra está bloqueado, e daí advém mal-estar físico.
O chakra sacral é a fonte de vitalidade do corpo etérico e governa os nossos relacionamentos, tanto no amor como na ira. As suas forças opostas são a atração e a repulsa, sentimentos que governo desejos. Transcender este chakra é vermo-nos acima dos nossos gostos e desgostos a a fim de vermos todas as coisas como parte do todo. a um nível físico, este chakra influencia os órgãos reprodutores femininos, as glândulas mamárias, a pele, os rins e as glândulas supra renais. Ao contrário da poderosa energia masculina agressiva no centro da raiz, a energia desde centro é mais suave, mas complementar à energia masculina.
Desequilíbrios no chakra sacral
Quando a energia deste chácara se encontra equilibrada ficará em contacto com as suas emoções, e confiar nas outras pessoas. Mas, se a energia for excessiva neste local (quando o chakra gira demasiado rápido) pode levar a uma natureza demasiado emocional, agressiva, ambiciosa e manipulativa, dada a excessos e obcecada com a sexualidade. Por outro lado, se a energia neste centro estiver deficiente (quando o chakra gira demasiado devagar), cria sensações de sensibilidade excessiva, timidez, ressentimento, suspeita e culpa.
Alguns dos transtornos físicos que podem resultar de um desequilíbrio aqui neste centro incluem maletas de bexiga e rins, problemas intestinais, distúrbios intestinais, respiração ou vegante e irregular, falta de energia, perturbações no sistema nervoso central, enxaquecas e disfunções nos órgãos reprodutores.
Revitalizar o chakra sacral
Como terapia, pode realizar uma meditação para abrir o chakra sacral á energia vital.
Despertar o chakra sacral
Comece este exercício lentamente,
inspirando e a expirando durante uma contagem de cinco. Depois,
concentre-se no chakra. Com o mesmo ritmo de respiração, na sua próxima
inspiração visualize um raio de luz laranja entrando no seu corpo
através dos pés, subindo pelas pernas e entrando no seu chakra sacral.
Ao
expirar, visualize esta cor a irradiar a partir do chakra para a sua
aura. Continue com este exercício durante aproximadamente cinco a dez
minutos. À medida que a sua concentração se aprofunda, tente sentir o
chakra sacral. Pode sentir calor ou uma vibração suave. Quando se sentir
pronto, retome ritmo normal da respiração.
Efeitos espirituais da cornalina
Na época medieval, era comum trazer-se a cornalina como um amuleto ou usá-la enquanto anel, pois acreditava-se que este cristal conferia uma boa proteção contra as influências negativas. Hoje em dia, a cornalina é utilizada para promover a coragem face aos desafios e também para fortalecer o coração, ajudando o indivíduo a fazer escolhas acertadas. Acalma a tensão emocional e o stress e proporciona paz e conforto ao corpo e ao espírito. Também ajuda a dissolver velhos sentimentos de cólera e ressentimento, substituindo-os por compreensão e compaixão. Use-a ou medite com ela para encorajar a abertura em relação aos outros.
Esta pedra é uma entre várias espécies de quartzo microcristalino, feita de minúsculos grânulos de dióxido de silício. A sua cor deve-se à presença de impurezas de ferro, que lhe conferem o tom alaranjado. Ela pode variar entre o damasco e o vermelho-alaranjado forte, e algumas pedras apresentam faixas de um tom mais claro. As principais jazidas desta pedra encontram-se na Índia, no Uruguai e no Brasil. A cornalina forma-se em grandes aglomerados ou blocos e é muitas vezes esculpida e polida em grandes esferas para evidenciar a intensidade da sua cor. Desde os tempos mais remotos que a cornalina tem sido esculpida em contas, anéis e outros tipos de joias. Os egípcios usavam-na frequentemente em gargantilhas de ouro, para fazer contraste com o ónix preto e o lápis-lazúli.