Abrir o Chakra da Raíz


 

O primeiro dos chakras importantes é o chakra da base ou da raiz que se encontra ao mesmo ao fundo da coluna vertebral é vermelho. Este é o nosso centro de sobrevivência que corresponde às necessidades físicas da força de vontade e do querer,  tanto no que respeita ao sucesso como no que respeita ao fracasso na nossa vida.

Este centro energético está associado à vontade de viver no plano material. É a força de vida no mundo físico, o desejo de viver neste mundo da matéria. É também a afirmação da força física, combinada com a vontade de viver, e dá ao ser uma «presença» de força e vitalidade, que emanam dele em forma de energia vital.

Este chakra é o nosso centro de procriação, de sobrevivência e de instintos básicos e, ao contrário de alguns chakras superiores, encontra-se bastante vibrante e vivo na maioria das pessoas. influencia o sangue, a coluna vertebral, o sistema nervoso, o ventre, as pernas e os ossos.
Cada chakra tem tendências opostas e as do Muladhara são a respiração e a expiração. A fim de transcender este chakra, devemos esforçar para nos elevarmos acima dos nossos instintos de sobrevivência.

Desequilíbrio no chakra da raiz

Quando a energia deste chácara se encontra equilibrada, ela confere vitalidade ao corpo físico. dá uma sensação de bem-estar; é a sensação de estar ancorado, sentado, sexualmente afeta o osso e em controlo do «eu». Mas, se este centro tiver uma energia excessiva (quando o chakra gira demasiado rápido) pode levar à agressividade, torná-lo dominador, egoísta e sexualmente inibido. Por outro lado, se a energia for deficiente neste local, isto é, quando o chakra gira demasiado devagar, cria falta de confiança e depressão, acompanhadas por pouca força de vontade para alcançar objetivos na vida. pode também causar uma perda de interesse sexual e uma sensação reduzida de se estar ancorado.

Revitalizar o chakra da raiz

Como terapia, pode realizar uma meditação para abrir o chakra da raiz à energia vital.

 

Despertar o chakra da raiz

Quando estiver sentado numa posição confortável, relaxe o corpo antes de se concentrar na base da coluna, no chakra da raiz. Depois, visualize este chakra como vórtice de energia vermelha. Tente sentir se o fluxo dessa energia é suave ou irregular. se for irregular, significa que há energia estagnada acumulada que precisa de ser eliminada.
Em seguida, concentrando se nos pés, inspire uma luz vermelha e clara da terra, através da planta dos pés, pelas pernas acima e até ao chakra da raiz. Ao exalar, imagine esse fluxo vermelho de energia a fluir do chakra para a aura e de volta para a terra. Continuo com este exercício por cinco a dez minutos. No final, concentre-se uma vez mais no Chakra e tente sentir todas as mudanças que ocorreram.

 

 


 

Efeitos espirituais do jaspe vermelho 

O jaspe vermelho é uma pedra indicada para se usar durante a meditação quando se está no início de um novo projeto. Ajuda a gerar a energia física de que necessita para dar vida às suas ideias. Promove a satisfação por ciências, gosto pela vida e entusiasmo para avançar. Por isso, durante as sessões terapêuticas, o jaspe vermelho é muitas vezes colocado entre os pés para ancorar o corpo, pois tem um grande efeito de enraizamento. Se alguma vez se sentir vacilante ou com a impressão de estar «fora do corpo», segurar um jaspe vermelho trá-lo-á sempre de volta à terra e sentir-se novamente centrado. 

O jaspe é mais uma variedade de quartzo microcristalino, de cor densa e opaca. Devido à presença de óxido de ferro, a sua cor é de um vermelho-tijolo intenso; ele também pode ser amarelo, verde, azul, púrpura e castanho. É um dos cristais mais disponíveis para colecionadores. Os melhores exemplares vêm do Brasil e da Índia. O jaspe vermelho é uma pedra popular há centenas de anos. Os Romanos gostavam muito dela, utilizando-a habitualmente para esculpir camafeus, que eram retratos delicados de deuses, deusas e pessoas. Mas também a usavam em anéis com sinetes, que exibiam um brasão que se pressionava na cera para selar cartas ou outros documentos importantes, identificando assim o remetente.